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Dick o Vigarista - Travian blog


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Baul do Raul

Rockixe Raul Seixas

Vê se me entende, olha o meu sapato novo Minha calça colorida o meu novo way of life
Eu tô tão lindo porém bem mais perigoso Aprendi a ficar quieto e começar tudo de novo

O que eu quero, eu vou conseguir O que eu quero, eu vou conseguir Pois quando eu quero todos querem Quando eu quero todo mundo pede mais E pede bis

Eu tinha medo do seu medo do que eu faço Medo de cair no laço que você preparou
Eu tinha medo de ter que dormir mais cedo numa cama que eu não gosto só porque você mandou...

Você é forte mais eu sou muito mais lindo O meu cinto cintilante, a minha bota, o meu boné
Não tenho pressa, tenho muita paciência Na esquina da falência que eu te pego pelo pé

Olha o meu charme, minha túnica, meu terno Eu sou o anjo do inferno que chegou pra lhe buscar
Eu vim de longe, vim d´uma metamorfose Numa nuvem de poeira que pintou pra lhe pegar

Você é forte, faz o que deseja e quer Mas se assusta com o que eu faço, isso eu já posso ver
E foi com isso justamente que eu vi Maravilhoso, eu aprendi que eu sou mais forte que você

O que eu quero, eu vou conseguir O que eu quero, eu vou conseguir Pois quando eu quero todos querem Quando eu quero todo mundo pede mais E pede bis, e pede mais...

 

A música fala sobre alguém que era fraco em relação ao seu inimigo mas conseguiu se tornar mais forte que o mesmo. Aparentemente é uma crítica a ditadura militar pois nos trechos da canção se percebe que o inimigo citado é a ditadura e a pessoa que diz ter ficado mais forte seria alguém que já sofreu muito nas mãos de militares mas agora tem força suficiente para combater os mesmos.


Ave Maria Da Rua

No lixo dos quintais Na mesa do café No amor dos carnavais Na mão, no pé
Oh ! Tu estás, tu estás No tapa e no perdão No ódio e na oração
Teu nome é Iemanjá E é a Virgem Maria É Glória e é Cecilia

Na noite fria Oh ! Minha mãe, minha filha Tu és qualquer mulher !

Mulher em qualquer dia

 Bastou o teu olhar prá me calar a voz De onde está você Rogai por nós
Oh ! Minha mãe, minha mãe  Me ensina a segurar a barra de te amar

Não estou cantando só Cantamos todos nós
Mas cada um nasceu com a sua voz Oh, prá dizer, prá falar de forma diferente
o que todo mundo sente Segure a minha mão  quando ela fraquejar
e não deixe a solidão me assustar
Oh ! Minha mãe, nossa mãe
E mata a minha fome  nas letra do teu nome

Essa musica vou dedicar a um grande amigo que esta passando por um problema muito serio, Gp to aqui resando por vc que sua mãe melhore rapido e vc seje o mesmo garoto bom que sempre foi.... Te amo meu amigo!!!

Eu nasci há 10 mil anos atrás

Raul Seixas

-"Um dia, numa rua da cidade Eu vi um velinho Sentado na calçada Com uma cúia de esmola
E uma viola na mão O povo parou prá ouvir Ele agradeceu as moedas E cantou essa música
Que contava uma históriaQue era mais ou menos assim:"

Eu nasci! Há dez mil'anos atrás E não tem nada nesse mundo Que eu não saiba demais...

Eu vi Cristo ser crucificado O amor nascer e ser assassinado Eu vi as bruxas pegando fogo
Prá pagarem seus pecados Eu vi!... Eu vi Moisés Cruzar o Mar Vermelho
Vi Maomé Cair na terra de joelhos
Eu vi Pedro negar Cristo Por três vezes Diante do espelho Eu vi!...

Eu nasci! (Eu nasci!) Há dez mil'anos atrás (Eu nasci há 10 mil anos!) E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais... Eu vi as velas Se acenderem para o Papa Vi Babilônia
Ser riscada no mapa Vi Conde Drácula Sugando sangue novo E se escondendo atrás da capa
Eu vi!... Eu vi a arca de Noé Cruzar os mares Vi Salomão cantar Seus salmos pelos ares
Eu vi Zumbi fugir Com os negros prá floresta Pr'o Quilombo dos Palmares Eu vi!...

Eu nasci! (Eu nasci!) Há dez mil'anos atrás (Eu nasci há 10 mil anos!)
E não tem nada nesse mundo Que eu não saiba demais...

Eu vi o sangue Que corria da montanha Quando Hitler Chamou toda Alemanha
Vi o soldado Que sonhava com a amada Numa cama de campanha
Eu li! Eu li os símbolos Sagrados de umbanda Eu fui criança prá Poder dançar ciranda
Quando todos Praguejavam contra o frio Eu fiz a cama na varanda...

Eu nasci! (Eu nasci!) Há dez mil'anos atrás (Eu nasci há 10 mil anos atrás!)
E não tem nada nesse mundo Que eu não saiba demais...

Não! Não! Eu tava junto Com os macacos na caverna
Eu bebi vinho Com as mulheres na taberna
E quando a pedra Despencou da ribanceira Eu também quebrei a perna Eu também...

Eu fui testemunha Do amor de Rapunzel Eu vi a estrela de Davi Brilhar no céu
E pr'aquele que provar Que eu tô mentindo Eu tiro o meu chapéu...

Eu nasci! (Eu nasci!) Há dez mil'anos atrás (Eu nasci há 10 mil anos atrás!)
E não tem nada nesse mundo Que eu não saiba demais..

O significado está bem claro, o Raul relata episódios que marcaram a história da humanidade, como uma espécie de alerta sobre o que pode acontecer com o mundo se continuarmos indo pelo mesmo caminho.

Eu Sou Egoísta Raul Seixas

Se você acha que tem pouca sorte Se lhe preocupa a doença ou a morte Se você sente receio do inferno
Do fogo eterno, de Deus, do mal Eu sou estrela no abismo do espaço O que eu quero é o que eu penso e o que eu faço Onde eu tô não há bicho-papão Eu vou sempre avante no nada infinito
Flamejando meu rock, o meu grito  Minha espada é a guitarra na mão

Se o que você quer em sua vida é só paz Muitas doçuras, seu nome em cartaz
E fica arretado se o açúcar demora E você chora, cê reza, cê pede... implora...
Enquanto eu provo sempre o vinagre e o vinho Eu quero é ter tentação no caminho
Pois o homem é o exercício que faz Eu sei... sei que o mais puro gosto do mel
É apenas defeito do fel E que a guerra é produto da paz

O que eu como a prato pleno Bem pode ser o seu veneno Mas como vai você saber... sem provar?

Se você acha o que eu digo fascista Mista, simplista ou anti-socialista
Eu admito, você tá na pista Eu sou ista, eu sou ego Eu sou ista, eu sou ego Eu sou egoísta, eu sou,
Eu sou egoísta, eu sou, Por que não...



O que Raul quis dizer,ou melhor uma das coisas que ele quiz dizer é que pra nós sabermos se algo é bom ou ruim, temos que tentar,mesmo que dê errado, mas pelo menos você tentou,e não saberia o que era se não tivesse tentado.

Diamante de Mendigo Raul Seixas

Eu tive que perder minha família Para perceber o benefício que ela me proporcionava
É triste aceitar esse engano Quando já se esgotaram as possibilidades
E agora sofro as atitudes que tomei Por acreditar em verdades ignorantes
Que na época tomei acreditando Numa moda passageira
Que se foi tal qual fumaça Não respeitei o sacrifício Que custa para construir
A fortaleza que se chama família Acabamos no fim perdendo a quem nos ama
Só por que o jornaleiro da esquina Falou que é otário aquele que confia
E é tão difícil confiar em alguém Quando a gente aceita se mentir, se mentir
Somente conhecendo a beleza da união É que a gente tem a força
Para não, não se enganar Eu que me achava um diamante
Nas mãos de mendigos Só pelo medo de não sê-lo
Não respeitei o sacrifício Que custa para construir A fortaleza que se chama família
Acabamos no fim perdendo a quem nos ama Só porque o jornaleiro da esquina
Falou que é otário aquele que confia E é tão difícil confiar em alguém
Quando a gente aceita se mentir, se mentir Somente conhecendo a beleza da união
É que a gente tem a força para não, não se enganar Eu que me achava um diamante
Nas mãos de mendigos, pelo medo de não sê-lo Eu que me achava um diamante
Nas mãos de mendigos Pelo medo de não sê-lo...

 

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